Em assembléia a Apeoesp (o sindicato dos professores da rede estadual de São Paulo) decidiu paralisar as atividades no dia 24 de abril. A manifestação segue um cronograma nacional de protestos pelo piso nacional da educação e definição da jornada de trabalho.
Além de definir a data de parar as atividades, os docentes votaram contra o programa de bonificação do Estado de São Paulo. "O professor não quer política de bônus. Quer salário. Quer que o dinheiro seja transformado em reajuste salarial", afirma Maria Izabel.
A categoria pede reajuste salarial de 27,5%, o que, segundo a sindicalista, poderia repor as perdas de remuneração ocorridas desde 1998.
Entre as outras reivindicações do sindicato estão: a estabilidade a todos os professores admitidos em caráter temporário; ingresso por concurso público classificatório; incorporação de todas as gratificações; garantia de 33% da jornada para atividade extraclasse; e novo plano de carreira.
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