Dois alunos ficaram feridos após serem atingidos por estilhaços de uma
bomba lançada no pátio de uma escola na noite de segunda-feira (20). O
caso aconteceu na Escola Estadual Manoel Albaladejo Fernandes, no bairro
San Martin, em Sumaré (a 120 km de São Paulo).
O artefato foi arremessado do lado de fora durante o intervalo das aulas do período noturno. Uma das coordenadoras da escola relatou à Polícia Civil que ouviu um "estrondo alto" no pátio da escola durante o intervalo. Ao se dirigir ao local encontrou os dois alunos machucados, um deles com um "grande ferimento na perna", sendo que os demais estudantes estavam assustados.
A polícia investiga o caso e acredita que a ação tenha sido feita por alunos da instituição, mas não tem pistas dos criminosos.
O menor foi socorrido pelos próprios professores da unidade ao pronto-socorro do bairro Matão e, posteriormente, foi encaminhado à UPA (Unidade de Pronto Atendimento).
"Eu estou desde ontem (anteontem) à noite aqui no hospital com ele, está com muita dor e eu estou muito preocupada com ele. Fico com medo dele voltar para a escola. Sei que muitas mães, assim como eu, estão revoltadas com essa situação", afirmou a mãe do jovem de 16 anos, que não quis ter o nome publicado.
O adolescente de 16 anos foi encaminhado ao Hospital Madre Theodora, em Campinas, onde passou, na noite de terça-feira (21), por um procedimento cirúrgico para retirar um estilhaço que atingiu sua perna direita. Segundo a família, ele passa bem e não houve sequelas, mas não há previsão de alta. O hospital não comenta o estado de saúde da vítima.
Fragmentos da bomba ficaram espalhados no chão da escola e foram
recolhidos por alunos e professores que os entregaram à Polícia Civil
para exame pericial. Os fragmentos são de peças metálicas, massa
plástica, rolamentos e parafusos. "A gente fica assustado, né? Porque
acha que quando o filho está na escola está protegido. Ele é um menino
bom, trabalhador, nunca se meteu em briga, por isso me assusto com
isso", disse a mãe.
Questionada sobre o uso de câmeras de segurança para auxiliar as investigações, a secretaria disse que as câmeras da unidade só estão instaladas internamente e, portanto, não foram feitas imagens da pessoa que teria atirado a bomba.
O artefato foi arremessado do lado de fora durante o intervalo das aulas do período noturno. Uma das coordenadoras da escola relatou à Polícia Civil que ouviu um "estrondo alto" no pátio da escola durante o intervalo. Ao se dirigir ao local encontrou os dois alunos machucados, um deles com um "grande ferimento na perna", sendo que os demais estudantes estavam assustados.
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O menor foi socorrido pelos próprios professores da unidade ao pronto-socorro do bairro Matão e, posteriormente, foi encaminhado à UPA (Unidade de Pronto Atendimento).
"Eu estou desde ontem (anteontem) à noite aqui no hospital com ele, está com muita dor e eu estou muito preocupada com ele. Fico com medo dele voltar para a escola. Sei que muitas mães, assim como eu, estão revoltadas com essa situação", afirmou a mãe do jovem de 16 anos, que não quis ter o nome publicado.
O adolescente de 16 anos foi encaminhado ao Hospital Madre Theodora, em Campinas, onde passou, na noite de terça-feira (21), por um procedimento cirúrgico para retirar um estilhaço que atingiu sua perna direita. Segundo a família, ele passa bem e não houve sequelas, mas não há previsão de alta. O hospital não comenta o estado de saúde da vítima.
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Professora chinesa é demitida após divulgar foto em que levanta aluno pelas orelhas5 fotos
Outra
foto divulgada na internet mostra uma criança da pré-escola dentro da
lata de lixo. A professora Yan Yanhong, 20, foi demitida após reclamação
dos pais de seus alunos. Leia mais Reprodução/The Sun
Segurança
A Secretaria Estadual de Educação informou, através de nota, que lamenta o fato ocorrido na escola e afirmou que não houve interferência nas aulas, que foram retomadas ainda na noite de segunda. O local foi isolado pelos policiais e o caso está sendo investigado pela Polícia Civil. A secretaria ressaltou que a direção da unidade escolar irá solicitar o reforço do policiamento no local.Questionada sobre o uso de câmeras de segurança para auxiliar as investigações, a secretaria disse que as câmeras da unidade só estão instaladas internamente e, portanto, não foram feitas imagens da pessoa que teria atirado a bomba.
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