Anay Cury
Clipping Educacional - do Agora
A partir de janeiro do ano que vem, cerca de 220 mil profissionais da educação do Estado, entre professores, diretores e supervisores de ensino, poderão participar da prova que prevê reajuste salarial de 25% a cada três anos para até 20% dos docentes qualificados. De acordo com a Secretaria de Estado da Educação, hoje, o quadro do magistério é formado, no total, por 229.350 profissionais.
Confira como funciona o sistema de progressão salarial na edição impressa do Agora, nas bancas nesta quarta-feira, 28 de outubro
O projeto que cria o programa de valorização pelo mérito foi sancionado ontem pelo governador José Serra e deverá ser publicado no "Diário Oficial" do Estado de hoje.
Para os diretores e supervisores, a prova será aplicada no dia 31 de janeiro. Já os professores de 1ª a 5ª série farão o teste no dia 3 de fevereiro; os de 6ª a 9ª, no dia 4.
O conteúdo das provas para os professores terá como base o que é ensinado nas salas de aula, as práticas didáticas e os conhecimentos pedagógicos.
No caso dos diretores e supervisores, os exames vão tratar de assuntos ligados à administração das instituições.
Conforme informou a secretaria, o programa permite que o profissional quadruplique a remuneração inicial. No caso de uma jornada de 40 horas semanais, o professor que ganha R$ 1.835 poderá chegar a R$ 6.270 ao fim da carreira --o que corresponde a um aumento de 242%.
O projeto cria cinco faixas salariais em cada uma das carreiras (professor, diretor e supervisor). Para passar de uma para outra e concorrer ao aumento de 25%, é preciso fazer uma prova a cada três anos. A exceção é quem está na primeira faixa, que precisa estar há quatro anos no cargo para participar da disputa.
No Estado, há 80 mil professores temporários que poderão participar da prova por terem cumprido o prazo.
Até 20% dos classificados poderão ganhar o aumento, conforme o orçamento disponível no ano da avaliação. Os profissionais podem concorrer a aumentos sucessivamente, desde que respeitados os intervalos de três anos.
A frequência e o tempo de permanência na mesma escola serão requisitos para que os professores possam participar do exame.
A partir de janeiro do ano que vem, cerca de 220 mil profissionais da educação do Estado, entre professores, diretores e supervisores de ensino, poderão participar da prova que prevê reajuste salarial de 25% a cada três anos para até 20% dos docentes qualificados. De acordo com a Secretaria de Estado da Educação, hoje, o quadro do magistério é formado, no total, por 229.350 profissionais.
Confira como funciona o sistema de progressão salarial na edição impressa do Agora, nas bancas nesta quarta-feira, 28 de outubro
O projeto que cria o programa de valorização pelo mérito foi sancionado ontem pelo governador José Serra e deverá ser publicado no "Diário Oficial" do Estado de hoje.
Para os diretores e supervisores, a prova será aplicada no dia 31 de janeiro. Já os professores de 1ª a 5ª série farão o teste no dia 3 de fevereiro; os de 6ª a 9ª, no dia 4.
O conteúdo das provas para os professores terá como base o que é ensinado nas salas de aula, as práticas didáticas e os conhecimentos pedagógicos.
No caso dos diretores e supervisores, os exames vão tratar de assuntos ligados à administração das instituições.
Conforme informou a secretaria, o programa permite que o profissional quadruplique a remuneração inicial. No caso de uma jornada de 40 horas semanais, o professor que ganha R$ 1.835 poderá chegar a R$ 6.270 ao fim da carreira --o que corresponde a um aumento de 242%.
O projeto cria cinco faixas salariais em cada uma das carreiras (professor, diretor e supervisor). Para passar de uma para outra e concorrer ao aumento de 25%, é preciso fazer uma prova a cada três anos. A exceção é quem está na primeira faixa, que precisa estar há quatro anos no cargo para participar da disputa.
No Estado, há 80 mil professores temporários que poderão participar da prova por terem cumprido o prazo.
Até 20% dos classificados poderão ganhar o aumento, conforme o orçamento disponível no ano da avaliação. Os profissionais podem concorrer a aumentos sucessivamente, desde que respeitados os intervalos de três anos.
A frequência e o tempo de permanência na mesma escola serão requisitos para que os professores possam participar do exame.
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